Atendendo a um pedido de Vô Moa, as crianças ajudam a arrumar a borracharia para a aula de capoeira. Transformando os berimbaus em arco e flechas, eles lutarão com gigantes formigas verdes até conseguirem recuperar a cabaça sagrada.

Durante uma sessão de vídeos assustadores, Amí e seus amigos recebem o aviso de não abrir a porta para ninguém enquanto Dora toma banho. Mas quando a luz vai embora - assustando as crianças - eles esquecem a recomendação e vão precisar de muita criatividade para se livrarem dos zumbis que invadem a casa.

Ansiosos por testarem a suas fantasias para o desfile de carnaval da escola, Amí e seus amigos fantasiam serem aprendizes de Gavião e tentam sobrevoar a cidade com seus muitos habitantes - que de longe parecem iguais. Após a desastrosa tentativa, os jovens aprendizes percebem que mesmo no bloco dos gaviões existem aqueles que são sempre uma surpresa.

Brincando sobre os pneus da oficina de Vô Môa, Amí e seus amigos se perguntam por que o brinquedo que era legal ontem, hoje já não é mais. Enquanto Vô Môa tenta conforta-los dizendo que são apenas ondas passageiras, as crianças são seduzidas pelo novo robô de uma amiguinha. Fantasiando serem garotos galácticos, nossos heróis embarcam em uma aventura para dizer em alto e bom som que brinquedo bom é aquele que se brinca.

Amí e Tim perdem Balú durante uma feira livre. Fantasiando que ele foi abduzido, as crianças se transformam em Agentes Especiais em Assuntos Alienígenas, partindo em uma aventura para investigar o paradeiro do amigo, onde as pistas mudam de cor.

Enquanto ajudam a Mãe de Amí na cozinha, as crianças competem para decidir quem é o melhor cortador de temperos. Balú apimenta a disputa se transformando em DJ e fantasiando estarem em um duelo de Mcs onde perceberão que a grande aventura é cooperar.
 

Hipnotizados por vídeos no youtube, Amí e seus amigos fantasiam terem seus próprios canais de vídeos. Perdendo-se em um labirinto de vaidades, eles descobrem que bom também é ser criança como nossos avós.

Tim precisa concluir seu projeto de ciências para a escola e fantasiando unir o conhecimento científico aos mistérios, ele, junto com Amí e Balú, se vêm na posição de terapeutas de um fantasma fugitivo obsessivo para que suas pesquisas não terminem em gelatina.

Tim recebe a missão de levar um recado adiante e fica tenso com a responsabilidade. Mas Amí não perde a oportunidade de curtir com a cara do amigo, virando uma Esfinge a cruzar o caminho do mensageiro Tim. Sem conseguir controlar a curtição, ela se esmera em atrapalhar recados de quem encontra pela frente até que descobre que o feitiço retorna sempre para o feiticeiro.

Após burlar a obrigação de tomar banho, Amí começa a se coçar incessantemente. Acreditando que está pegando fogo, ela convoca os repórteres Tim e Balú para relatar o que acontece com a sua colônia de bactérias de estimação. Sem controlar a colônia, que agora já é uma megalópole, somente um milagre poderá salva-la da dominação do império das bactérias.

Em um feriado na casa do pai de Amí, nossos heróis descumprem o aviso de urinar antes de dormir e agora, no meio da noite, precisam atravessar o tenebroso quintal da bruxa de Blergh para chegar ao banheiro. Congelados de medo pela escuridão, as crianças terão que aprender a enxergar pelos ouvidos.

Contra a sua vontade, Amí deixa o videogame para ir na casa da vizinha pegar ervas para o chá de sua mãe.